Queridos colegas, eu sou a Profª Caranti, do Brasil. Atualmente trabalhado na Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de
Medicina, e sou uma orientadora do Grupo de Estudos da Obesidade. Apresento
hoje alguns resultados sobre nossa recente publicação no “International Journal
of Clinical Practice”, entitulado “A circunferência do pescoço é um preditor
emergente de status inflamatório em adultos obesos?”
De acordo com estudos prévios, a circunferência do pescoço foi sugerida como capaz de identificar a distribuição de gordura e hipertensão tanto em adultos quanto em crianças, e relatada como um novo marcador cardiovascular associado com parâmetros de síndrome metabólica, obesidade e apneia do sono obstrutiva. Estas alterações também foram relacionadas a aterosclerose e aumento da mortalidade por AVE Isquêmico.
Os achados principais são os seguintes: obesidade e inflamação são fatores de risco significativos para o desenvolvimento de doenças cardíacas, favorecendo o risco de morte entre adultos obesos. Este estudo mostra que há uma correlação positiva entre a circunferência do pescoço e status inflamatório neste cálculo de obesidade, além de que estas medidas antropométricas podem ser propostas como um preditor emergente para risco cardiovascular e status inflamatório, porque promovem as melhores práticas clínicas e permitem uma prevenção interdisciplinar precoce.
Gostaria de agradecer nosso apoio financeiro da FAPESP e do CNPQ.
De acordo com estudos prévios, a circunferência do pescoço foi sugerida como capaz de identificar a distribuição de gordura e hipertensão tanto em adultos quanto em crianças, e relatada como um novo marcador cardiovascular associado com parâmetros de síndrome metabólica, obesidade e apneia do sono obstrutiva. Estas alterações também foram relacionadas a aterosclerose e aumento da mortalidade por AVE Isquêmico.
Os achados principais são os seguintes: obesidade e inflamação são fatores de risco significativos para o desenvolvimento de doenças cardíacas, favorecendo o risco de morte entre adultos obesos. Este estudo mostra que há uma correlação positiva entre a circunferência do pescoço e status inflamatório neste cálculo de obesidade, além de que estas medidas antropométricas podem ser propostas como um preditor emergente para risco cardiovascular e status inflamatório, porque promovem as melhores práticas clínicas e permitem uma prevenção interdisciplinar precoce.
Gostaria de agradecer nosso apoio financeiro da FAPESP e do CNPQ.
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